Para muitos, ainda pode parecer extremamente estranho que boa parte das nossas vidas agora aconteça de maneira digital, em redes sociais como o Tik Tok. Até poucos anos atrás, a ideia de um universo intangível parecia sinopse de filmes ou livros - muitas vezes, com cenários distópicos e pouco atraentes.
Mas, na verdade, essa revolução digital foi prevista por grandes mentes. Nikola Tesla, gênio inventor que viveu entre 1856-1943, disse, muito antes da internet sequer existir:
“Quando [a conexão] wireless for perfeitamente aplicada, a Terra inteira será convertida em um enorme cérebro, o que na verdade é, sendo que todas as coisas são partículas de um conjunto real e rítmico.Seremos capazes de nos comunicar uns com os outros instantaneamente, independentemente da distância. Não só isso, mas, por meio da televisão e da telefonia, vamos ver e ouvir uns aos outros tão perfeitamente como se estivéssemos frente a frente, apesar de intervirem distâncias de milhares de milhas; e os instrumentos através dos quais seremos capazes de o fazer serão incrivelmente simples em comparação com o nosso telefone atual. Um homem será capaz de transportar um no bolso do seu colete”. |
Mais recentemente, em 1974, Arthur C. Clarke, escritor cuja obra deu origem ao filme de ficção científica “2001: Uma Odisséia no Espaço”, previu que, muito em breve, nós dependeríamos de pequenos aparelhos e assistentes virtuais (Siri, Cortana, Alexa…) no nosso dia a dia.
Se eles, diante do mundo em que estavam quando fizeram tais afirmações, conseguiram ver além e prever com exatidão assustadora os dias de hoje, podemos chegar a algumas conclusões com base no nosso contexto atual de TikTok, Clubhouse, tecnologia wearable e a constante evolução da junção do que é humano e o que é artificial.
Olhando além das trends de TikTok e das impressões gerais sobre a geração mais nova do momento, há muito a ser analisado e compreendido sobre aqueles nascidos de 1996 para cá. Eles são 60% do público do TikTok, por exemplo, e têm transformado a maneira como consumidores se relacionam com marcas e cidadãos com seus governos.
O conteúdo quase instantâneo e de grande variedade tem vantagens: abre um mundo de possibilidades para os usuários, que estão sempre em busca de conexões, sejam com pessoas, marcas ou produtos. Um ponto importante dessa geração é a valorização do que é real: ao contrário dos millennials, que tiveram um relacionamento cheio de pressão com as redes sociais, a geração Z entende o conteúdo como uma chance de se mostrarem como são.
Outro ponto importante é que, para eles, entretenimento é notícia. Uma pesquisa da consultoria americana Morning Consult mostrou que 49% das pessoas entre 18-21 anos, nos Estados Unidos,informa-se via redes sociais, incluindo TikTok e YouTube.
Isso está atrelado à confiança em queda que a geração tem pelas grandes instituições. Governo, a polícia, o sistema de justiça e conglomerados de mídia são fonte de desconfiança para eles, que preferem se informar com colegas, criadores de conteúdo e pessoas reais que compartilham notícias nas plataformas digitais.
O mesmo vale para marketing, marcas e compras: eles conseguem detectar de longe quando algo não é autêntico, e sempre se unem rapidamente para exigir mudança. Marcas com casos de discriminação contra a comunidade LGBTQIA+, abuso contra mulheres ou exploração de seus trabalhadores não passam pela geração Z. E é por isso, inclusive, que eles não aceitam um posicionamento neutro em relação às questões que consideram importantes: o velho aprendizado de marketing, pessoas se relacionam com pessoas e valores, não marcas, está mais vivo do que nunca.
E, por último, um dos pontos mais curiosos sobre essa geração: ao contrário do que se diz, eles estão cientes do seu consumo de conteúdo e uso das plataformas. A mesma pesquisa da Morning Consult atestou que quase metade (46%) dos usuários treina seus algoritmos, ou seja: curte, comenta e interage com posts propositalmente, com o objetivo de receber o conteúdo que querem.
É claro que essa hiperconectividade tem consequências negativas, variadas e preocupantes para serem discutidas aqui, mas há esperança de um mundo mais transparente, real e autêntico. Se você ainda achava que o TikTok era composto de uns adolescentes fazendo vídeos de dancinha, é hora de ver além.
Perfeita para lives e gravação de vídeos, essa luz permite diversos arranjos do seu corpo: tem rotação livre e ajuste de diversos ângulos.
O último modelo de iPad Pro é imbatível: chip M1, GPU de oito núcleos, câmera de 12 MP e tela de retina líquida. Uma máquina de edição portátil, leve e prática, para você nunca parar de produzir.
"Savage Love" (Laxed - Siren Beat) - Jawsh 685 & Jason Derulo
"Savage" Remix - Megan Thee Stallion
"OUT WEST" (feat. Young Thug) - Travis Scott
"WAP" (feat. Megan Thee Stallion) - Cardi B
"Rags2Riches" (feat. ATR Son Son)
"Supalonely" (feat. Gus Dapperton)
"What You Know Bout Love" - Pop Smoke
Vídeos Virais
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